
Numa altura em que se vão sabendo quais os laureados deste ano com o prémio Nobel de qualquer coisa (o prémio da paz para quê? E porquê?) é importante relembrar que é graças aos trabalhos destes homens e mulheres (mais ou menos polémicos alguns) que o mundo existe como o conhecemos nos nossos dias.
No entanto, muitas vezes ignorados os caminhos da ciência, existem tambem os prémios IgNobel, não tão famosos mas que trazem à luz do dia investigações científicas (ou não!).
O Prémio IgNobel é uma sátira do prémio Nobel e é dado no outuno para a descoberta científica mais estranha do ano.
Foram criados pela revista de humor científico Annals of Improbable Research (Anais da Pesquisa Improvável), e os prémios são entregues na Universidade de Harvard.
A ideia é premiar pesquisas raras, honrar a imaginação, e atrair o interesse público para a ciência, a medicina e a tecnologia.
Foram entregues pela primeira vez em Harvard em 1991, sendo a cerimonia abrilhantada pela presença de verdadeiros laureados com o prémio Nobel, que entregam o respectivo Prêmio IgNobel ao vencedor.
A ideia é premiar pesquisas raras, honrar a imaginação, e atrair o interesse público para a ciência, a medicina e a tecnologia.
Foram entregues pela primeira vez em Harvard em 1991, sendo a cerimonia abrilhantada pela presença de verdadeiros laureados com o prémio Nobel, que entregam o respectivo Prêmio IgNobel ao vencedor.
A imagem refere-se à vencedora deste ano na categoria de saúde pública, que inventou um soutien que se transforma em mascaras faciais. Uma para a portadora e outra para quem esteja a seu lado.
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